Ontem foi dia de ensaio. Pra mim, a hora em que esqueço de tudo e me encontro com a música.
Preparamos dois covers bem legais pro show desta sexta (dia 30). Envenenamos João e Maria, do mestre Chico Buarque, e enrockeamos Eu Sou Egoísta, do Raul.
O ensaio foi até as 4 da manhã, mas deu pra deixar tudo nos conformes pro show.
Ao todos vamos tocar 16 músicas, a maioria do novo disco, Metamorfose em Evolução Variável.
O som vai rolar no Armazén da Ilha, em frente a Unaerp, dia 30 as 22 horas.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
Educação Ambiental nas rodas da imaginação
Dois biólogos em uma linda cadela
Da paixão pela viagem e pela Educação Ambiental surgiu, em 2007, o Projeto PedalECO Brasil. A iniciativa foi dos biólogos Déborah Ferrante Pizzatto, de 27 anos, e Cleverson Zapelini dos Santos, de 33.
Recém-formado, o casal, que vivia em Curitiba-PR, resolveu que era hora de pôr em prática a idéia e sair pelo Brasil executando ações de Educação Ambiental nas comunidades por onde passavam. E o meio de transporte não poderia ser mais ecológico: a bicicleta.
Na companhia da vira-lata Lara, de 2 anos, nossos heróis colocaram o pé, ou a roda, na estrada e partiram com a missão de cruzar o país, do Chuí ao Oiapoque.
O objetivo é repassar tecnologias alternativas através da ciência, permacultura, bioconstrução e outras técnicas, a fim de elevar a qualidade de vida das comunidades, rumo à sustentabilidade e solução de problemas como água, lixo e esgoto.
Em Guarujá, eles realizam a sétima ação ambiental, na Praia do Góes, envolvendo crianças em atividades lúdicas e educativas, que estimulam o senso de consciência e coletividade dos pequenos.
Há seis meses na estrada, a dupla não prevê o término das atividades, mas uma coisa é certa: não há previsão de volta. “Uma das peculiaridades dessa viagem é que estamos procurando um local para morar, analisando os pontos positivos e negativos de cada lugar por onde passamos”, conta Débora Pizzatto.
O casal busca apoio para o desenvolvimento do projeto, pois os gastos com as bicicletas ainda é alto e, entre os planos futuros, está uma viagem pela América do Sul, de bicicleta também, é claro.
Para conhecer mais um pouco sobre o PedalECO, acesse o blog, http://www.pedaleco.blogspot.com/.
E boa viagem!
Recém-formado, o casal, que vivia em Curitiba-PR, resolveu que era hora de pôr em prática a idéia e sair pelo Brasil executando ações de Educação Ambiental nas comunidades por onde passavam. E o meio de transporte não poderia ser mais ecológico: a bicicleta.
Na companhia da vira-lata Lara, de 2 anos, nossos heróis colocaram o pé, ou a roda, na estrada e partiram com a missão de cruzar o país, do Chuí ao Oiapoque.
O objetivo é repassar tecnologias alternativas através da ciência, permacultura, bioconstrução e outras técnicas, a fim de elevar a qualidade de vida das comunidades, rumo à sustentabilidade e solução de problemas como água, lixo e esgoto.
Em Guarujá, eles realizam a sétima ação ambiental, na Praia do Góes, envolvendo crianças em atividades lúdicas e educativas, que estimulam o senso de consciência e coletividade dos pequenos.
Há seis meses na estrada, a dupla não prevê o término das atividades, mas uma coisa é certa: não há previsão de volta. “Uma das peculiaridades dessa viagem é que estamos procurando um local para morar, analisando os pontos positivos e negativos de cada lugar por onde passamos”, conta Débora Pizzatto.
O casal busca apoio para o desenvolvimento do projeto, pois os gastos com as bicicletas ainda é alto e, entre os planos futuros, está uma viagem pela América do Sul, de bicicleta também, é claro.
Para conhecer mais um pouco sobre o PedalECO, acesse o blog, http://www.pedaleco.blogspot.com/.
E boa viagem!
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Parem o Guarujá que eu quero descer!
Ano de eleição, vida pública e política aberta.
É a época em que os sapatos de couro pisam fundo na lama que “asfalta” becos e passagens das favelas. Aparecem do nada, oferecem mundos e fundos, iludem, zombam da tolerância do povo e ainda fingem que nada nunca aconteceu. Fazem de conta que seus passados não os condenam. E assim pedem educadamente o seu voto.
“Tudo bem, ele roubou mas me deu uma sexta básica, um emprego pro João e um boné pro meu menino”. E fazemos parte de uma sociedade fantasiada, onde o pior cego é aquele que vê sim, mas vê errado.
O munícipe, desempregado e com o bolso cheio (de dificuldades), enxerga a saída e a solução de muitos de seus problemas. Pensa que ali está a grande salvação, mas quando se dá conta já é tarde demais.
Essa é a época da volta “daqueles que não foram, mas deveriam ter ido”. Candidatos que só aparecem por aqui justamente nas eleições, ou quando adquirem alguma churrascaria ou algo parecido.
Parece até que é outra Guarujá, com a cidade lotada de candidatos “Enterro de Anão”. Todos sabem que existe, mas ninguém nunca viu. Você já viu?
Analise seu candidato, pesquise seu passado, planeje o futuro. A Copa do Mundo já passou e as preocupações são outras.
Prefeito e vereadores possuem uma responsabilidade inexplicável. Tanto é que até hoje nenhum conseguiu entender realmente por que está ali.
Está nas suas mãos a escolha dos motoristas desse ônibus chamado Guarujá. Um ônibus que, por enquanto, caminha na rodovia da decepção, da roubalheira e da hipocrisia. Parem por que eu quero é descer!
É a época em que os sapatos de couro pisam fundo na lama que “asfalta” becos e passagens das favelas. Aparecem do nada, oferecem mundos e fundos, iludem, zombam da tolerância do povo e ainda fingem que nada nunca aconteceu. Fazem de conta que seus passados não os condenam. E assim pedem educadamente o seu voto.
“Tudo bem, ele roubou mas me deu uma sexta básica, um emprego pro João e um boné pro meu menino”. E fazemos parte de uma sociedade fantasiada, onde o pior cego é aquele que vê sim, mas vê errado.
O munícipe, desempregado e com o bolso cheio (de dificuldades), enxerga a saída e a solução de muitos de seus problemas. Pensa que ali está a grande salvação, mas quando se dá conta já é tarde demais.
Essa é a época da volta “daqueles que não foram, mas deveriam ter ido”. Candidatos que só aparecem por aqui justamente nas eleições, ou quando adquirem alguma churrascaria ou algo parecido.
Parece até que é outra Guarujá, com a cidade lotada de candidatos “Enterro de Anão”. Todos sabem que existe, mas ninguém nunca viu. Você já viu?
Analise seu candidato, pesquise seu passado, planeje o futuro. A Copa do Mundo já passou e as preocupações são outras.
Prefeito e vereadores possuem uma responsabilidade inexplicável. Tanto é que até hoje nenhum conseguiu entender realmente por que está ali.
Está nas suas mãos a escolha dos motoristas desse ônibus chamado Guarujá. Um ônibus que, por enquanto, caminha na rodovia da decepção, da roubalheira e da hipocrisia. Parem por que eu quero é descer!
Vehat: a química certa do som
Assistir a um show da Vehat é como se surpreender a cada momento. Até porque eu acompanhei o início da banda, bem como a nítida evolução de seus integrantes (todos meus amigos). Aí fica fácil... pura rasgação de seda!
Mas o que importa mesmo é que eu não sou o único que elogio os caras.
Banda reformulada em dezembro de 2005, com 2 novos integrantes Hugo Malloy (vocal) e Arthur Marques (bateria). O Hugo já conheço de tempos, quando ele ainda tocava na Kaohlyk, e a ZahaR tava em plena atividade. (ZahaR foi uma manda que fiz... e faço parte, influenciada fortemente por Rage Against The Machine). O Arthur a primeira vez que o vi ele tinha 14 anos.. e já tocava muito. Um dos melhores e mais prodígios bateras que conheço e já vi tocar. (Olha que eu já vi muuuuuuitos).
Com a entrada dos dois, a banda ganhou ganha um ar de personalidade e amadurecimento, com riffs pesados, tendências de funk / hip-hop e refrões melódicos.
Destaco também o baixista, Tit´s, meu grande camarada e o único da formação original. Como ele tem uma pegada e um groove muito bons, o som te faz viajar do peso ao sutil.
Ainda com a guitarreira do Daniel e do Felipe pra completar a cozinha, as influências dos caras passeiam por Incubus, Papa Roach, Red Hot, Dreamtheater e Silverchair. Uma sopa bem variada e cheia de vitaminas. A banda lançou em 2006 sua demo de estréia nomeada ´Química Fictícia´, produzida por Fernando Basseto, do Drive V (ex-Cajamanga) de Santos.INFORMAÇOES/MP3´S/CLIPES/AGENDA
www.myspace.com/bandavehat
Para ouvir:
Sense Field – Fun Ever End (Fun Ever Ends)
Mas o que importa mesmo é que eu não sou o único que elogio os caras.
Banda reformulada em dezembro de 2005, com 2 novos integrantes Hugo Malloy (vocal) e Arthur Marques (bateria). O Hugo já conheço de tempos, quando ele ainda tocava na Kaohlyk, e a ZahaR tava em plena atividade. (ZahaR foi uma manda que fiz... e faço parte, influenciada fortemente por Rage Against The Machine). O Arthur a primeira vez que o vi ele tinha 14 anos.. e já tocava muito. Um dos melhores e mais prodígios bateras que conheço e já vi tocar. (Olha que eu já vi muuuuuuitos).
Com a entrada dos dois, a banda ganhou ganha um ar de personalidade e amadurecimento, com riffs pesados, tendências de funk / hip-hop e refrões melódicos.
Destaco também o baixista, Tit´s, meu grande camarada e o único da formação original. Como ele tem uma pegada e um groove muito bons, o som te faz viajar do peso ao sutil.
Ainda com a guitarreira do Daniel e do Felipe pra completar a cozinha, as influências dos caras passeiam por Incubus, Papa Roach, Red Hot, Dreamtheater e Silverchair. Uma sopa bem variada e cheia de vitaminas. A banda lançou em 2006 sua demo de estréia nomeada ´Química Fictícia´, produzida por Fernando Basseto, do Drive V (ex-Cajamanga) de Santos.INFORMAÇOES/MP3´S/CLIPES/AGENDA
www.myspace.com/bandavehat
Para ouvir:
Sense Field – Fun Ever End (Fun Ever Ends)
Para ler:
Viagem à Fazenda de Teu Pai
Ô Nego, fala pra mim, o que foste fazer na fazenda de teu pai?
A noite iluminada pelo brilho de vagalumes
Lua lustre maestral
O astro rei desponta logo às seis
Despertai a um horizonte sobrenatural
Conte-me como parece-lhe o paraíso
Retrate se por lá os golfinhos banham-se em paz
Confesse se aquele povo tem juízo
E se tua presença e do teu Senhor, para eles tanto faz
Desejo nadar por entre águas limpas e cristalinas do meu mar
Ao balanço de ondas perfeitas
Desejo escutar o solene cantar do atobá, natureza catita que meu Deus soube criar
Compreender o valor de mágica beleza
Cada singelo grão de areia saberei valorizar
O ar que respiro não pode faltar
Filho sou da terra e pela vida não farei mais desfeita
Por fim, para que o amor ressurja preciso cantar
Em horas de glória é que devo louvar
Terra esplêndida onde meu corpo deleita.
Ô Nego, fala pra mim, o que foste fazer na fazenda de teu pai?
A noite iluminada pelo brilho de vagalumes
Lua lustre maestral
O astro rei desponta logo às seis
Despertai a um horizonte sobrenatural
Conte-me como parece-lhe o paraíso
Retrate se por lá os golfinhos banham-se em paz
Confesse se aquele povo tem juízo
E se tua presença e do teu Senhor, para eles tanto faz
Desejo nadar por entre águas limpas e cristalinas do meu mar
Ao balanço de ondas perfeitas
Desejo escutar o solene cantar do atobá, natureza catita que meu Deus soube criar
Compreender o valor de mágica beleza
Cada singelo grão de areia saberei valorizar
O ar que respiro não pode faltar
Filho sou da terra e pela vida não farei mais desfeita
Por fim, para que o amor ressurja preciso cantar
Em horas de glória é que devo louvar
Terra esplêndida onde meu corpo deleita.
Assinar:
Postagens (Atom)