domingo, 17 de julho de 2011

RIO DO ROCK IN RIO 2011




Vamos falar de Rock in Rio 2011?

Antes de começar, deixo bem claro que respeito as preferências musicais de cada um, até porque gosto não se discute, não é mesmo?

Trivialmente falando, tenho uma notícia boa e outra ruim. Geralmente inicio uma conversa com a ruim, para que a boa amenize a desconforto e tranquilize o coração de quem acabara de ser afetado pela notícia de contéúdo negativo.

Mas hoje abro uma exceção e inicio pela BOA! Legal né? Então vamos lá, passando a mensagem em forma de uma programação que faz RIR (Rock in Rio):

NOTÍCIA BOA
Metallica, Red Hot Chili Pepper, Motorhead, Coheed and Cambria, Slipknot, System of a Down, Gun´s and Roses e Jamiroquai!

NOTÍCIA RUIM
Milton Nascimento, Maria Gadú, Claudia Leitte (isso, com 2 "t"), Rihanna, Elton John, Kate Perry, Stevie Wonder, Lenny Kravitz, Shakira, Martinho da Vila, Móveis Coloniais de Acajú, Céu, Sandra de Sá, Iv... Iv....IVETE SANGAAAAAAALO, e outros.
(Vou deixar de lado,pra suavizar a bomba, nomes como Jota Quest, Pitty, Marcelo D2, Detonautas, Skank, NX Zero, Glória [ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo] e Capital Inicial).

Tá mais RIO do que ROCK diz aí?

Não acredita? http://www.rockinrio.com.br/pt/lineup/

PÕE NA BALANÇA E ME DIZ SE VOCÊ VAI!

EU VOU.... ASSISTIR UM FILME.

Alguma sugestão?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Nevermind The Bollocks




Material do Sex Pistols, ou tem que ser muito bom, ou tem que ser ótimo. Afinal, a banda foi uma das precursoras do movimento punk, e sua história é magnífica. É isso que conta o DVD Classic Albuns Sex Pistols – Nevermind the Bollocks.
A série Classic Album é formato documental e as bandas e artistas foram escolhidos a dedo. Com um cast que conta com lendas como Bob Marley, Pink Floyd, Nirvana, entre outros, a produção mostra em detalhes o processo de gravação dos álbuns.
Com o S.P. não poderia ser diferente e o resultado foi melhor do que o esperado, quando garimpei na prateleira de uma loja de discos por R$ 29. Claro que conseguiria baixar pelo Torrent, mas como sou muito fã da banda fiz questão de ficar com o original mesmo. Sim, sou desses que não dispensam cheiro de encarte, extras que não travam e a sensação ímpar de abrir uma embalagem nova. E como valeu a pena.
O DVD é irado!
As entrevistas me levaram para a mesma Londres onde tudo começou, com relatos explicativos e detalhados sobre o início, a ascenção e a queda, tanto da banda quanto do próprio movimento punk. Steve Jones e Paul Cook (guitarra e bateria) contam os primórdios, com os ensaios onde ninguém sabia tocar absolutamente nada e o entendimento sobre o rock se resumia a três acordes, com exceção de Glen Matlock (primeiro baixista), que sofria até um tipo de preconceito por ter uma mente mais aberta e ouvir bandas como Beatles e A-Ha. Além disso, o depoimento de Matlock ainda deixa bem claro que havia, e ainda há, muita mágoa pela sua substituição por Sid Vicious (o único ponto negativo que achei é que muito pouco sobre Vicious é citado no documentário).
Ainda comentam o empresário Malcolm Mclaren, e Chris Thomas (produtor) e Bill Price (produtor / engenheiro de som) contam a verdade sobre as sessões de gravação, e mostram os tapes, tudo ilustrado por imagens de arquivo dos Sex Pistols.

7 PALMOS

No ano de 2007 tive que apresentar um trabalho na faculdade, na aula de telejornalismo. Tratava-se de um documentário, e os grupos já começavam a ser organizados. Como eu fazia aquela matéria em uma turma que não era a minha (apesar de ter bons amigos na sala) foi difícil me encaixar em algum grupo. Eu era a verdadeira batata quente, todos me jogavam de lá pra cá, e ninguém me aceitou como colaborador.
Esse dia eu não esqueço, pois foi uma das vezes que mais senti vontade de fazer algo realmente bom, pra poder arremessar nas faces pálidas e falsas de meia dúzia de hípócritas que enaltaciam diariamente as qualidades mornas e salobras da professora. Em dialeto comum: um bando de puxa sacos.
Tema livre, 8 minutos.
Fritei o cérebro pra encontrar alguma coisa interessante, tanto pra classe quanto pra mim mesmo.
Passei em frente a um cemitério, e percebi que lá não havia nada. Era isso!
Iria fazer um documentário sobre NADA!
Procurando o NADA, encontrei o TUDO!


Documentário produzido em 2007, no Cemitério Municipal da Vila Júlia, em Guarujá-SP, inicialmente para apresentação em aula de telejornalismo da Unaerp. Posteriormente re-editado.

Roteiro e Direção - Rodrigo Knoeller
Produção - Rodrigo Knoeller, Rafael Petrechem e Rodrigo Rocha
Imagens - Rodrigo Rocha
Edição de Imagens - Rodrigo Knoeller
Assistente de Produção - Elder Guedes

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Jornalismo Cultural - Daniel Piza

Trabalho de Conclusão de Curso, ou o temível TCC. Apesar dos inúmeros significados alternativos para a sigla (Tô Completamente Confuso, Trabalhinho Chato pra Cacete, entre outras) não é o bicho de sete cabeças que fantasiei ao longo dos exaustivos e penosos anos de faculdade.

O segredo é ter um bom tema, onde você saiba sobre o que dissertar, uma bibliografia razoavelmente colaborativa e paciência para o famoso “enchimento de lingüiça”. Meu tema eram os fanzines do movimento punk e sua influência no jornalismo cultural. Disso eu entendo, já toquei em bandas punk, conheci parte do movimento, vi filmes e estudei o assunto. Além disso, encher lingüiça no Word é comigo mesmo.


O que me faltava é a bibliografia. Faltam publicações específicas e direcionadas a esse tipo de atividade, mesmo assim não fiquei com os bolsos vazios. Juntei fanzines, livros sobre o movimento e alguns exemplares de Daniel Piza.


O livro, escrito em 2003, faz uma análise interessante dos cadernos culturais e artísticos dos grandes jornais e revistas, começando lá dos primórdios, quando foi fundada a The Spectator, por Richard Steele e Joseph Addison. Isso, em 1711.


E o que isso tem a ver com meu tema de TCC? Simples, os fanzines também eram veículos de jornalismo cultural, dada suas dimensões. Geralmente estas publicações eram feitas para tipos específicos de público, direcionando para onde a informação poderia ser consumida, longe dos padrões tradicionais de consumo de comunicação.


Além de contribuir para minha pesquisa, Piza me ensinou fundamentos importantes do Jornalismo Cultural, vertente que pretendo seguir na carreira jornalística. Da teoria à prática, passando por exemplos figurativos e casos interessantes, o livro caiu muito no meu gosto, e pertence aos preferidos que dormem ao meu lado no criado mudo.


“Fazer jornalismo na área de cultura é uma das possibilidades mais fascinante da profissão. Quem não gostaria de passar a vida em contato com o melhor da arte e ainda ser pago para isso? Por trás de tanto glamour, no entanto, há dedicação equivalente à de qualquer outra área do jornalismo – embora muita gente, mesmo dentro das redações, insista em rotular o jornalista de cultura como um privilégio que trabalha menos (afinal, “dar opinião não é fácil”), não tem obrigação de cavar “furos” e ainda vive ganhando os melhores “jabás” – livros, CDs, DVDs, etc”. Este trecho do texto que preenche as abas de marcação do livro deixam claro o motivo da minha fascinação por este trabalho.


Comprei o livro pelo estantevirtual.com.br, por R$ 15,90. No site, é possível encontrar o mesmo livro por diferentes preços, dependendo do estado do mesmo. O meu estava em ótimo estado de conservação, tornando minha compra extremamente satisfatória.



por Rodrigo Knoeller


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Millencolin EU FUI!




Último dia 14 de novembro teve show de uma das bandas que mais gosto: Millencolin.

Fui juntamente com meu amigo Rick, que escuta o som da banda desde moleque comigo, cantando nas surftrips e churrascos por aí! Chegou a hora de finalmente a cantar mais alto.

Chegamos cedo, 2 horas antes da abertura da casa. Nossas respectivas primeiras-damas nos deixaram na porta e partiram para o show da Norah Jones, que acontecia na Praça da República.

Aconchegamo-nos no boteco da esquina, pedimos 2 doses de Dreher, uma cerveja gelada e ficamos ali empolgados e ansiosos, como crianças à espera do Natal, enquanto no telão do bar era exibido um show do Metallica.

Depois de algumas garrafas fomos para a fila que, surpreendentemente, já dobrava a esquina, afinal, o Millencolin só passou por aqui 2 vezes, em 1998 e 2003, e o Brasil já sentia falta!

Quando foi comprar cigarro, o Rick encontrou um velho amigo dele, de Jaboticabal, o Nhoque. Já podem imaginar que ele fazia realmente juz ao apelido, né?

Depois de um tempo de fila, entramos e já caminhamos direto em direção ao bar, pegamos umas geladas e caímos pra pista. Sem atrasos, os caras chegaram arregassando.

O set list foi especial, afinal eles comemoravam 10 anos de sucesso do Pennybridge Pionners, álbum que consagrou o quarteto sueco como ícone do hardcore mundial.

A bagaceira seguiu a ordem exata do CD, começando com No Cigar, que fez o Carioca Bar (casa de show de pagode [?] em Pinheiros, SP) ferver e quase vir a baixo, seguidas de Fox (uma das minhas preferidas), e porradas como Material Boy, Right About Now, Mayfly, Hellman, Penguins and Polarbears e muitas outras, inclusive Bullion e Mr. Clean, de albuns mais antigos.

Enfim, só pancada atrás de pancada e eu, Rick e o Nhoque derretendo e gritando bem alto.

Show irado! Cada segundo valeu a pena.

Saímos lá e ainda fomos pra Vila Madalena com nossas senhoras, comer uma empanada e tomar a saideira. Mas eu já estava no meu limite alcóolico, e dei trabalho!! Coisas de fã de rock....

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Minha BOAZINHA!

Lembro quando li "Os Mutantes" de Pierre Weil, e descobri o que é sincroniciade. A maneira como coincidências significativas acabam mudando nossas vidas, aliadas a sinais do destino, sempre me impressionou.
As sincronicidades se encaixam em praticamente todos os campos de nossa vida, seja no trabalho, em casa, com os amigos, até mesmo nos raros momentos individuais. Menos no amor, era o que eu acreditava. Ledo engano.
Quando as coisas têm mesmo que acontecer, elas acontecem e ponto. Só depois de muito tempo de luta e perseverança, depois de muito se machucar, andando por caminhos longínquos e ilusórios, você percebe que as coincidências realmente existem.
Hoje enxergo isso claramente.
O tempo passou, meu mundo girou, minha mente se abriu de maneira rápida e inconsciente e, quando me dei conta, estava de novo em busca de um sonho que a pouco tempo julquei impossível de sonhar. Parei de acreditar, mais de uma vez.
Agora não sei se amo porque sou feliz, ou se sou feliz porque amo.
Só sei que minha sincronicidade, de uma vez por todas, se fez comprovada e agora é a hora de mostrar pro mundo que era mesmo pra ser.
Descobri que o amor não é apenas sentimento: é o estado da alma. A minha flutua leve... leve... leve.... como pena.
Descobri que erros são passíveis de perdão, sejam eles invontários ou propositais. O ideal é não errar. Mas se errar... errou. Aprendam... juntos!
Amo a vida, amo minha inspiração. Minha inspiração é ela!
Espero ansioso cada final de semana chegar, pra sentir o cheiro, o abraço, o beijo, a respiração, o corpo. Pra ouvir a voz, receber o carinho e o xamego... ímpares.. do jeito que só ela me dá!
Agora ela tá lendo tudo isso. Pra ela eu grito: EU TE AMO! De noite, de dia, de madrugada....
.... de segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingos e datas comemorativas!
A ela quero doar meu sobrenome, meus dias, meus hábitos, meus vícios e virtudes!

Pois só ela é minha BOAzinha

quarta-feira, 3 de março de 2010

Black Original Guarujá

Po, descobri meio que sem querer sobre esse blog: www.black-original.blogspot.com
Trata-se de um espaço dedicado à divulgação do movimento Black em Guarujá. A idéia me surpreendeu, afinal, admiro muito quem tem iniciativas de divulgar de forma natural e prazerosa movimentos culturais e educacionais. Se for de Guarujá então, muito melhor.
Ainda não sei quem faz. Quem me indicou foi o Paulo Face (2N Crew).
Aliás, tá rolando no blog uma votação para destaques do movimento da Ilha de Santo Amaro. Você pode votar em diversas categorias, como melhor DJ, melhor B-Boy, melhor Crew, melhor grafiteiro, entre muitas outras.
Irado!!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Saturday Rock Night!

Ae Galera! Vai aqui a nossa dica de final de semana!

Dia 6, sábado, rola mais um Festival 7.1.9. Music, idealizado pelo meu camarada William Ross, um dos precursores do penteado emo do Guarujá (hahahahahahahahaha). Brincadeiras à parte, o cara corre atrás e tá sempre botando a galera pra fazer um som.

Mais uma vez o evento é no Delta Bar, do Zé, que sempre abre as portas para a música alternativa.

Entre as bandas: LORENZA, NELTROX.5, SKACONUTS, FACEOKULTA, DRY SYSTEM, POEMS OF LIFE, CTRL ALT DEL, PARAMORE (cover)+ 1 Super DJ Agitando a Pista!!

O rock começa às 18 horas e a entrada custa a bagatela de 8 pilas (reais, paus, contos).

O Delta Bar fica localizado na Praça Ivete Vargas,nº42 - Praia do Tombo, no Guarú!!

Compareça.. levanta a bunda do sofá e vai ouvir um rock e apoiar as bandas independentes da Ilha de Santo Amaro.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

MÚSICA VS. ARTE!

Recebi uma crônica do meu amigo Pedro Bueno, estudante de publicidade, exímio guitarrista, pesquisador e conhecedor de diferentes vertentes do rock and roll. Quer saber sobre alguma banda? Pergunte pra ele.
Resolvi postar o texto aqui, e também publicar na próxima edição do Correio da Ilha. Em breve nas bancas.
Quando a música transforma-se em profissão, o aprimoramento musical é um desafio constante. Surge a rotina como o grande inimigo, deixando de lado a principal verdade: a paixão pela arte, muitas vezes substituindo a ideologia ou gosto musical pelos altos cachês, fama e marketing pessoal, o que faz com que se distancie a verdadeira essência da música.
Se atualmente vivemos em uma era onde em que vale é você estar na mídia como rádio, TV, revistas entre outros, e quando uma banda de repente emplaca, temos que pensar: “Será que foi por mérito? Será que são bons músicos?”. Ou que tudo foi dinheiro e mentira, verdade comum nos dias de hoje.
Você pode fazer um teste: sintonize na rádio de sua preferência e logo vai perceber que ela não tem nenhum critério na sua programação, começa tocando rock, depois vem um sertanejo, seguido de um funk, e por aí vai. Brincadeira, né?
Que identidade essa rádio tem? Qual o seu público alvo? Cadê a ideologia?
Enfim, é exatamente isso que acontece quando uma grande gravadora ou um empresário leva os seus produtos para as rádios e TVs, vendendo como se fosse o melhor de todos os tempos. Um grande exemplo são as votações que todo ano elegem os artistas do ano na MTV, e dali saem como se fossem astros e que na verdade basta uma briga paga entre Majors e Gravadoras, para valorizarem seus produtos e subir os cachês, ganhando assim mídia agregada ao seu produto. Tudo isso não basta de uma grande mentira.
Aí você se pergunta: ONDE ESTÁ A ARTE? E o bom senso? E principalmente o amor pela música.

Escrito por Pedro Bueno
Aluno de Publicidade e Propaganda da Unaerp e guitarrista da banda Playground

domingo, 24 de maio de 2009

O Post-Hardcore do In Memorian

Foto: Matheus Dias

Acompanhei quando o In Memoriam surgiu em abril de 2005, e com uma formação bem diferente da atual, ainda com o Neto nos vocais (antes dele ter seguido para Cuba estudar medicina) e meu companheiro de facu Gabriel. Segundo eles, a intenção era fazer algo com três vocais de muito peso, mas também com melodia.
O som era crú, atravessado, com berros se misturando à instrumentos mal regulados. Putz, era bem complicado distinguir quem estava tocando o que, apesar da boa intenção e do talento que estava (bem) escondido ali. ESTAVA.
É impressionante como uma boa dose de tempo e ensaio faz bem pra uma banda. A formação mudou várias vezes, bem como as influências, e o In Memorian que se vê hoje é mais maduro, focado, regulado e por que não, músico.
“Muitas coisas deram certo e seguem na banda, outras ficaram mesmo na intenção como por exemplo a idéia de três vocais que se mostrou desnecessária”, conta o baixista Juliano Amaral, o Juba, que além de meu brother (já me emprestou o baixo 7.534 vezes) é um cara dedicado e talentoso. Juba vem acompanhado de Gabriel Eloi e Leandro Cruz nas guitarras, William Barreto na bateria e apenas dois vocalistas, Fábio Villarinho e Raphael da Costa.
Ainda antes de acertarem essa formação, ainda com o Neto e o Gabriel nos vocais, foi lançado o demo Variações sobre o mesmo tema, compacto com 3 músicas, com destaque para Augustus (que nem sei se tocam até hoje).
Mas já é hora de coisa nova sair do forno!
Com a entrada de 2009 uma nova alvorada intelectual e criativa surgiu para a banda. Músicas falando sobre o próprio ser humano, vivendo na linha entre o físico e o metafísico.
Agora o In Memoriam, que também assina com a sigla “IXMX”, prepara-se para uma nova gravação com uma proposta, segundo eles, conceitual: cantando sobre a vida, o amor, a angústia e o caminho que o ser humano acaba traçando.
O som é o post-hardcore, com influência marcante de bandas americanas como Emarosa, Dance Gavin Dance e Lower Definition, além dos brasileiros do Colligere, entre outras.
De acordo com Juliano, o post-hardcore é a cena posterior ao hardcore, que começou nos anos 90. Tem características mais harmoniosas e melódicas do que o hardcore, e teor menos politizado do que o punk.
Para conferir o trabalho dos caras, basta acessar o myspace deles: www.myspace.com/ixmx.
Referências:
O que é post-hardcore?