Acompanhei quando o In Memoriam surgiu em abril de 2005, e com uma formação bem diferente da atual, ainda com o Neto nos vocais (antes dele ter seguido para Cuba estudar medicina) e meu companheiro de facu Gabriel. Segundo eles, a intenção era fazer algo com três vocais de muito peso, mas também com melodia.
O som era crú, atravessado, com berros se misturando à instrumentos mal regulados. Putz, era bem complicado distinguir quem estava tocando o que, apesar da boa intenção e do talento que estava (bem) escondido ali. ESTAVA.
É impressionante como uma boa dose de tempo e ensaio faz bem pra uma banda. A formação mudou várias vezes, bem como as influências, e o In Memorian que se vê hoje é mais maduro, focado, regulado e por que não, músico.
“Muitas coisas deram certo e seguem na banda, outras ficaram mesmo na intenção como por exemplo a idéia de três vocais que se mostrou desnecessária”, conta o baixista Juliano Amaral, o Juba, que além de meu brother (já me emprestou o baixo 7.534 vezes) é um cara dedicado e talentoso. Juba vem acompanhado de Gabriel Eloi e Leandro Cruz nas guitarras, William Barreto na bateria e apenas dois vocalistas, Fábio Villarinho e Raphael da Costa.
Ainda antes de acertarem essa formação, ainda com o Neto e o Gabriel nos vocais, foi lançado o demo Variações sobre o mesmo tema, compacto com 3 músicas, com destaque para Augustus (que nem sei se tocam até hoje).
“Muitas coisas deram certo e seguem na banda, outras ficaram mesmo na intenção como por exemplo a idéia de três vocais que se mostrou desnecessária”, conta o baixista Juliano Amaral, o Juba, que além de meu brother (já me emprestou o baixo 7.534 vezes) é um cara dedicado e talentoso. Juba vem acompanhado de Gabriel Eloi e Leandro Cruz nas guitarras, William Barreto na bateria e apenas dois vocalistas, Fábio Villarinho e Raphael da Costa.
Ainda antes de acertarem essa formação, ainda com o Neto e o Gabriel nos vocais, foi lançado o demo Variações sobre o mesmo tema, compacto com 3 músicas, com destaque para Augustus (que nem sei se tocam até hoje).
Mas já é hora de coisa nova sair do forno!
Com a entrada de 2009 uma nova alvorada intelectual e criativa surgiu para a banda. Músicas falando sobre o próprio ser humano, vivendo na linha entre o físico e o metafísico.
Agora o In Memoriam, que também assina com a sigla “IXMX”, prepara-se para uma nova gravação com uma proposta, segundo eles, conceitual: cantando sobre a vida, o amor, a angústia e o caminho que o ser humano acaba traçando.
O som é o post-hardcore, com influência marcante de bandas americanas como Emarosa, Dance Gavin Dance e Lower Definition, além dos brasileiros do Colligere, entre outras.
De acordo com Juliano, o post-hardcore é a cena posterior ao hardcore, que começou nos anos 90. Tem características mais harmoniosas e melódicas do que o hardcore, e teor menos politizado do que o punk.
Para conferir o trabalho dos caras, basta acessar o myspace deles: www.myspace.com/ixmx.
Com a entrada de 2009 uma nova alvorada intelectual e criativa surgiu para a banda. Músicas falando sobre o próprio ser humano, vivendo na linha entre o físico e o metafísico.
Agora o In Memoriam, que também assina com a sigla “IXMX”, prepara-se para uma nova gravação com uma proposta, segundo eles, conceitual: cantando sobre a vida, o amor, a angústia e o caminho que o ser humano acaba traçando.
O som é o post-hardcore, com influência marcante de bandas americanas como Emarosa, Dance Gavin Dance e Lower Definition, além dos brasileiros do Colligere, entre outras.
De acordo com Juliano, o post-hardcore é a cena posterior ao hardcore, que começou nos anos 90. Tem características mais harmoniosas e melódicas do que o hardcore, e teor menos politizado do que o punk.
Para conferir o trabalho dos caras, basta acessar o myspace deles: www.myspace.com/ixmx.
Referências:
O que é post-hardcore?
Nenhum comentário:
Postar um comentário